Apesar de existir uma clara marcação temporal na narrativa , dando impressão que o tempo é cronológico (1805-1869), o romance cuida das memórias de um defunto autor. A narrativa principia pelo fim, ou seja, pela sua morte, depois retoma o curso normal, ou seja, nascimento, adolescência, maturidade e velhice. Assim, em todo o livro o tempo é psicológico.
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